28/02/2010

Planejamento 2010-2011



Pastor, diretoria e membros da Castelo Forte estiveram reunidos na tarde de 27/02 para traçar o Planejameno das atividades desde biênio. Foi uma tarde muito produtiva, que contou com muitas boas ideias.

O Planejamento aconteceu seguindo os enfoques da IELB, indo em direção ao crescimento da igreja aqui em São Bernardo e região.
As metas foram direcionadas dentro das cinco áreas de atuação da igreja:
  1. ADORAÇÃO
  2. ENSINO
  3. COMUNHÃO
  4. SERVIÇO
  5. TESTEMUNHO
Logo estas propostas serão do conhecimento de todos.

Deste modo poderemos juntos trabalhar pelo anuncio do evangelho neste mundo. Bem como celebrarmos a comunhão que temos por causa de Jesus.


Grupos familiares

Este é o encontro do grupo familiar dia 26/02, na casa de Olorival e Priscila (e...).
O estudo bíblico foi sobre o tema "Compartilhando experiências da vida com Deus", do PEM.
Tem sido uma bênção os encontros de todos os grupos. Participe também!

26/02/2010

Bazar da Pechincha

 
A Comissão de Assistência Social já está preparando tudo para reabrir o Bazar da Pechincha.

Todas as quartas-feiras, das 14 as 18 horas.
Traga seus donativos.

Ensaios do Coral

 
Em fevereiro reiniciaram os ensaios do coral. Estamos preparando o louvor para o período de Páscoa.

Se você quiser, pode participar!
É sempre bem-vindo!

25/02/2010

Ovos de Chocolate

Já faz parte da tradição do Departamento Feminino CCF a confecção de ovos de chocolate nesta época do ano. As mulheres iniciaram dia 24/02 os trabalhos e seguem animadas até próximo ao dia de Páscoa. A renda gerada tem o objetivo de auxiliar nas despesas da Congregação.

Reunião de Pastores Distrito Paulista

Mensalmente os pastores do Distrito Paulista - IELB se reunem para estudo e debate teológico. Neste encontro de fevereiro o tema foi "Sétimo Mandamento - Livro Ética para cada dia". 
Para confraternizar o encerramento conta com um jantar dos pastores e suas famílias.

Professores da Escola Bíblica

Professores da Escola Bíblica se reuniram dia 19/02 na casa da Priscila e do Olorival para planejar e elaborar as aulas de 2010-2011.
E vem novidade por aí!
Já podemos anunciar uma delas, o projeto:

PROFESSOR POR UM DIA!
Informe-se com os professores e o pastor sobre esta iniciativa.
A educação cristã é a base para a  formação de valores! 
Aos pais fica o convite para trazer os pequeninos à Escola Bíblica
todos os domingos às 9h30 para que cresçam na Palavra do Senhor.

A Verdadeira Mensagem

 A verdadeira mensagem
“ Ele também viu os lençóis colocados ali  e a faixa que tinham posto em volta da cabeça de Jesus. A faixa não estava junto com os lençóis, mas estava enrolada ali ao lado.” (Jo 20.6-7)

           Uma das especulações que surgiu  tempos atrás, na época da Páscoa é a discussão que se faz em torno de um lençol, chamado de sudário, no qual a figura de Jesus teria ficado gravada. Algumas pessoas adoram esse lençol como um objeto sagrado.  Mas, será que existe algo assim?
            O texto bíblico aponta para um detalhe geralmente esquecido nessa discussão. É o fato de que o lençol com que o corpo de Jesus foi envolvido não era a única peça que cobria o corpo do Salvador. Havia também um lenço, e este, separado do lençol, cobria a cabeça do Mestre. Assim, se a figura do corpo de Jesus tivesse ficado impressa, esta impressão deveria aparecer em duas peças – no lençol e no lenço – e não em uma só como aparece no lençol chamado de sudário.
            Mas seja como for, o sudário, o lençol e o lenço, não são artigos de fé. Eles apenas indicam que o corpo de Jesus, naquela manhã de domingo, não estava mais na sepultura. Ele havia ressuscitado e deixado o lençol e o lenço em lugares separados dentro da sepultura.  A ressurreição de Jesus, esta sim, é artigo de fé. Se ela não tivesse acontecido, o seu nascimento, e a sua morte não valeriam mais do que o nascimento, a vida e a morte de qualquer outra pessoa. Mas o fato da ressurreição ter ocorrido, nos indica que Jesus tem poder sobre a morte e que Deus Pai aceitou e aprovou a vida e o sacrifício que Jesus realizou. Também garante que tudo quanto Jesus ensinou é verdade, e que também nós viveremos, conforme ele mesmo ensinou quando disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim nunca morrerá” (Jo 11.25-26).
            Nestas palavras reside a importância da Páscoa. A ressurreição de Cristo é a garantia da vida eterna para todos os que crêem. Por isso podemos nos preparar neste tempo de quaresma para celebrar a festa da ressurreição de Jesus Cristo, o nosso Salvador.
            (Mensagem adaptada, com permissão, de Cinco Minutos Com Jesus.  Adquira o seu devocionário para 2010. Acesse o link de Hora Luterana e veja como adquirir)

Matando a Curiosidade
  • A Páscoa era a principal comemoração religiosa do período do Antigo Testamento.   Ela também era conhecida como fasta dos pães ásimos.  Além dela marcar um momento histórico na trajetória do povo de Deus, qual seja, a libertação da escravidão dos israelitas no Egito, ela se repetia a cada ano como um memorial desse ato que teve como protagonizador o próprio Deus através do seu servo Moisés.

- No livro de Moisés, chamado Êxodo, capítulo 12, encontra-se o relato desse episódio.

- Páscoa, a partir do hebraico, significa “passar por cima”, com a intenção de poupar da morte (Ex 12.13,27).  Deus passou por cima das casas dos israelitas cujas vergas das portas estavam marcadas com o sangue do cordeiro.  Ali foram poupadas as vidas dos filhos primogênitos.  

- Páscoa, a partir do Novo Testamento, tem como centro a pessoa de Jesus Cristo, o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1.49). Ele é o nosso Salvador que nos liberta da morte, pois pagou pela causa da morte, o pecado, com a sua morte.  Cristo ressuscitou na Páscoa, trazendo para todos o perdão do pecado e a vida eterna.

- Nenhum osso foi quebrado quando Cristo foi morto na cruz.  Isso estava de acordo com o que havia sido anunciado a respeito do Messias e estava vinculado ao cordeiro pascal do Antigo Testamento, cujos ossos não deveriam ser quebrados.  Esse fato é aplicado a Cristo no evangelho (Jo 19.36).

- O mês de Abibe, também conhecido por Nisã, que equivale, para nós, a março ou abril, marca o inicio do calendário judaico, pois nele ocorreu a comemoração da primeira Páscoa.  Nesse mês, todos os anos, o rito era celebrado pelo povo de Deus (Ex 12.2; Dt 16.1; Lv 23.5; Nm 9.15; 28.16).

- A Páscoa não tem uma data fixa no nosso calendário.  Por quê?  A diferença está, basicamente, no fato que o  calendário judaico é  lunar, enquanto o cristão é solar. O calendário cristão provém do   período de Júlio César, o primeiro imperador romano.

- Com o auxílio de Sosígenes, astrônomo de Alexandria, Júlio César elaborou um calendário em que o ano comum seria de 365 dias e que, para acertar o ano civil ao ano trópico (designação para o tempo decorrido entre duas passagens consecutivas), fosse acrescentado de 4 em 4 anos um dia complementar. Ao ano de 366 dias foi dado o nome de bissexto. Por isso, a cada quatro anos o mês de fevereiro tem 29 dias.

- O calendário juliano foi criado no ano 45 a.C. e recebeu esse nome em homenagem ao imperador que o instituiu. No século XVI o papa Gregório XIII fez algumas correções no calendário Juliano, passando a ser chamado também de gregoriano. 

- O ano trópico não tem exatamente 365 dias e 6 horas como se pensava, e sim, 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 50 segundos. Portanto, o calendário juliano estava errado em 11 minutos e 10 segundos por ano para mais.  Coube então ao papa Gregório XIII determinar a reforma do calendário cristão.

- O calendário cristão é solar e o judaico lunar. Por ser solar, o calendário cristão torna-se bissexto a cada quatro anos. O calendário judaico, diferentemente do gregoriano, está baseado no movimento lunar, quando cada mês (com 29 ou 30 dias) se inicia com a lua nova.

- Comparado com o calendário gregoriano, temos em um ano solar 12,4 meses lunares, ocorrendo uma diferença a cada ano de aproximadamente 11 dias. Para compensar essa diferença, a cada ciclo de 19 anos acrescenta-se um mês inteiro (Adar II), o ano de 13 meses ou embolísmico. Essa alteração é necessária por causa da páscoa.

- Embora o calendário cristão seja solar, ele é lunar quanto à páscoa. Os cristãos tomaram emprestado o calendário judaico para que a páscoa cristã coincidisse com a páscoa judaica. É por isso que a cada ano a nossa páscoa cai em dias e até meses diferentes.

- A inscrição (INRI) que se encontra em alguns crucifixos provém das primeiras letras das palavras  escritas em latim e colocadas por Pilatos na cruz de Cristo.  A inscrição era: “Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum” (Jesus de Nazaré, rei dos judeus).  Embora se dê destaque ao latim, essa frase também foi escrita em hebraico e grego.

- O letreiro colocado sobre os crucificados tinha como objetivo publicar o crime por eles cometido e que lhes custou uma sentença de morte.

- O domingo de Páscoa é sempre o primeiro domingo após a lua cheia.  Nesse dia comemora-se de forma especial a ressurreição de Jesus e reafirma-se a esperança cristã da ressurreição dos mortos no momento da sua próxima vinda.  Veja sobre essa esperança, baseada na morte e ressurreição de Jesus, em 1 Coríntios 15.

21/02/2010

Mensagem 1º domingo na Quaresma