23/06/2010

A Confissão de Augsburgo


A Confissão de Augsburgo é um documento contendo vinte e oito artigos doutrinários que expõe o que crêem os Luteranos em conformidade com a Igreja de Cristo desde os seus primórdios.

Ela foi lida perante o Imperador Carlos V, na cidade de Augsburg, Alemanha, em 25 de junho de 1530 (num sábado)  Estando presente alguns teólogos representantes da igreja Romana, autoridades alemãs, bem como embaixadores que tinham relações com o Santo Império Romano.  Escrito em duas línguas, alemã e latina, a Confissão de Augsburgo foi entregue ao Imperador.

Essa Confissão tornou-se necessária, visto que o imperador viu-se  impelido pelo papa a acabar com os luteranos e sua doutrina, se necessário, pelo uso da força.  No entanto, a ambição de abafar o movimento Luterano não se concretizou porque o Imperador necessitava da união de todos os seus súditos para defender o Império contra os turcos que ganhavam terreno em suas conquistas e ameaçavam a sua segurança.  Além desse perigo iminente, Carlos V se ocupava em vencer seu adversário Francisco I, rei da França, que exercia uma ação política contrária aos seus interesses do Império.

A Confissão de Augsburgo expõe o que crêem os Luteranos com base nas Escrituras Sagradas, falando a verdade com toda clareza.  Ela tem como ênfase em seus artigos a salvação do pecador pela graça de Deus mediante a fé em Cristo.  A partir  dessa verdade da Bíblia, a Confissão de Augsburgo delineia todos os demais artigos de fé nela contidos.

No ano em que a IELB celebra seus 106 anos de existência, a Congregação Castelo Forte a ela filiada louva a Deus pelos 480 anos da Confissão de Augsburgo e coloca à disposição dos interessados tudo o que esse documento confessional tem a oferecer aos que desejam se aprofundar no conhecimento da Palavra de Deus.

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